Arquivos dinheiro - Uplanner https://uplanner.com.br/tag/dinheiro/ Tecnologia e atendimento humano para você controlar suas finanças Tue, 11 Apr 2023 12:49:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.5 https://uplanner.com.br/wp-content/uploads/2021/09/favicon-150x150.png Arquivos dinheiro - Uplanner https://uplanner.com.br/tag/dinheiro/ 32 32 A importância de investir jovem https://uplanner.com.br/importancia-em-investir-jovem/ Mon, 10 Apr 2023 21:02:20 +0000 https://uplanner.com.br/?p=8323 Incentivar os filhos a poupar desde cedo é uma lição valiosa que os pais devem ensinar às crianças. Desde muito jovens, as crianças podem aprender a importância de economizar dinheiro e investir para alcançar seus objetivos futuros. Há muitas razões pelas quais é importante incentivar essa prática desde cedo! O esclarecimento sobre o que são […]

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Incentivar os filhos a poupar desde cedo é uma lição valiosa que os pais devem ensinar às crianças. Desde muito jovens, as crianças podem aprender a importância de economizar dinheiro e investir para alcançar seus objetivos futuros.

Há muitas razões pelas quais é importante incentivar essa prática desde cedo!

O esclarecimento sobre o que são aplicações financeiras pode ajudar as crianças a compreender melhor e se envolver no processo de economia.

A primeira razão pela qual é importante incentivar as crianças a poupar desde cedo é que isso pode ajudá-las a desenvolver hábitos financeiros saudáveis para a vida toda. Quando as crianças aprendem a poupar dinheiro, elas estão criando um hábito que pode ajudá-las a economizar para objetivos importantes no futuro.

Além disso, poupar dinheiro pode ajudar as crianças a aprender a administrar suas finanças e a fazer escolhas financeiras responsáveis no futuro.

Outra razão pela qual é importante incentivar as crianças a poupar é que isso pode ajudá-las a entender melhor o valor do dinheiro e a importância de ganhá-lo. Quando as crianças aprendem a economizar dinheiro, elas também aprendem a dar valor ao dinheiro, a compreender que ele não é infinito e investir.

Isso pode ajudá-las a desenvolver uma perspectiva saudável sobre o dinheiro e a importância de trabalhar duro para ganhá-lo.

É importante que os pais usarem nomenclaturas simples e diretas para as aplicações financeiras que as crianças usarão para poupar dinheiro. Isso pode ajudá-las a entender melhor como o processo de economia funciona e a se sentir mais envolvidas no processo.

Nomes como “poupança para a faculdade” ou “poupança para a casa própria” são nomes que deixam claro o objetivo final das economias e podem ser uma maneira útil de motivar as crianças a economizar.

Em resumo, incentivar as crianças a poupar dinheiro desde cedo é uma lição valiosa que pode ajudá-las a desenvolver hábitos financeiros saudáveis para a vida toda.

Ao esclarecer termos e assuntos relacionados a investimentos, os pais podem ajudar as crianças a entender melhor o processo de economia e se sentir mais envolvidas no processo. Com o tempo, esses hábitos podem ajudar as crianças a tomar decisões financeiras responsáveis e a alcançar seus objetivos financeiros futuros.

Ensinar práticas financeiras saudáveis é uma das melhores coisas que os pais podem fazer pelos seus filhos.

Desde cedo, é importante que as crianças compreendam a importância de gerenciar bem o dinheiro e pensar em formas de investir para o futuro.

O investimento direto no nome da criança é importante para que ela já comece a construir o seu patrimônio e objetivos desde cedo.

Um dos melhores amigos dos nossos investimentos é o tempo.

É possível investir na B3 já com 15 anos, começando com essa idade e tendo alguém para incentivar, o dinheiro do pequeno investidor pode ter um alto potencial no futuro.

Vale lembrar em saber onde está se metendo é fundamental, procure por profissionais na área se for preciso. Dentro de nosso blog há diversos conteúdos para aprender cada vez mais sobre investimentos.

Mas afinal de contas, vale a pena abrir diretamente no nome da criança?
Quais são os benefícios disso?

Você poderia apenas abrir uma carteira nova na sua corretora, mas, se fizer isso, perderá esses benefícios:

  1. Proteção legal: Quando os investimentos estão no nome do menor de idade, eles são legalmente protegidos e não podem ser acessados ​​facilmente por outras pessoas, incluindo os pais ou responsáveis ​​legais do menor. Isso ajuda a garantir que o dinheiro seja usado apenas para o benefício do menor.
  2. Controle financeiro: Ao ter investimentos em seu próprio nome, o menor pode começar a aprender sobre finanças pessoais e gerenciamento de dinheiro desde cedo. Isso pode ajudá-lo a desenvolver hábitos financeiros saudáveis ​​e tomar decisões financeiras inteligentes no futuro.
  3. Impostos: Investimentos em nome do menor de idade geralmente têm vantagens fiscais, como são isentos de impostos sobre rendimentos até um determinado valor. Isso pode ajudar a maximizar o retorno sobre o investimento.

No entanto, é importante lembrar que o menor de idade não terá controle total sobre o dinheiro até que tenha a idade de maioridade, geralmente aos 18 anos. Portanto, os pais ou responsáveis ​​legais devem ter cuidado.

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História da Poupança https://uplanner.com.br/historia-da-poupanca/ Wed, 05 Apr 2023 14:32:27 +0000 https://uplanner.com.br/?p=8232 A caderneta de poupança, mais conhecida como poupança, é um investimento de baixo risco cuja finalidade é guardar um valor em dinheiro para uso futuro. É popularmente conhecido como o investimento mais antigo do Brasil. Você já parou para pensar como surgiu esse investimento? No final do Século XIX, Dom Pedro ll pensava em uma […]

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A caderneta de poupança, mais conhecida como poupança, é um investimento de baixo risco cuja finalidade é guardar um valor em dinheiro para uso futuro. É popularmente conhecido como o investimento mais antigo do Brasil.

Você já parou para pensar como surgiu esse investimento?

No final do Século XIX, Dom Pedro ll pensava em uma forma de incentivar a inclusão de todas as classes sociais na economia. Originalmente, a caderneta funcionava como um livro de registros de depósitos e saques anotados à mão pelos funcionários da então recém-formada Caixa Econômica Federal.

Em 1880, os formatos das cadernetas de poupança passaram a ser emitidos em um livreto, facilitando a visualização dos saldos pelos clientes. Com isso a tão conhecida poupança garantia uma rentabilidade de 6% ao ano pelo próprio Império.

Na época de sua criação, o máximo que poderia depositar na caderneta era 50.000 Réis.

A poupança na história do Brasil

Onze anos depois da criação da poupança, em 1872, o Decreto nº 5.153 foi publicado, regulamentando a Lei n° 2.040, de 1871. Essa nova lei permitiu que os escravos depositassem dinheiro na poupança como uma forma de juntar dinheiro mais rapidamente para comprar sua emancipação.

Ao longo do século XX, a caderneta se consolidou como um dos principais investimentos do brasileiro. Durante os anos de inflação que marcaram a década de 1980, a poupança foi uma das poucas alternativas disponíveis para proteger o dinheiro da desvalorização.

No início do Plano Collor, em 1990, o Governo congelou 80% de todos os depósitos em contas correntes e aplicações da poupança que excedessem 50.000 cruzados. Esse capítulo na década de 90, marcado com turbulências na economia, fez com que muitas pessoas se assustassem, e a visão dos investimentos na caderneta se associassem a algo negativo.

Anos 2000

No entanto, a partir dos anos 2000, com a estabilização da economia e a queda dos juros, a rentabilidade da caderneta de poupança se tornou cada vez menos atrativa. Desde 2012, a taxa de juros da poupança é fixada em 70% da Taxa Selic, o que tem levado muitos investidores a buscar alternativas mais rentáveis, como os fundos de investimento e ações.

Hoje em dia, os bancos estão diversificando seus serviços de poupança para atingir mais pessoas. A Caixa Econômica é o banco líder desse mercado, com quase 40% de participação. Eles oferecem diferentes tipos de poupança, como a integrada (conectada à conta corrente), poupança azul (para qualquer pessoa, inclusive crianças), e poupança Caixa fácil (uma opção simples que pode ser aberta até em casas lotéricas).

Como funciona o rendimento da poupança?

A rentabilidade da poupança está atrelada a duas principais variáveis: a Taxa Referencial (TR) e a Taxa Selic, a taxa básica de juros. Sua remuneração da é calculada somando-se duas variáveis: a TR e 70% da Taxa Selic, somente quando esta última taxa estiver abaixo de 8,5%, passa a ser 0,5% ao mês + TR.

Apesar dos momentos de incerteza, a poupança continua sendo uma opção viável e segura para aqueles que desejam guardar dinheiro. Contudo, é importante ressaltar que a sua rentabilidade pode variar de acordo com alterações na Taxa Selic e na TR.

Mesmo sendo considerado um produto seguro, não é um dos melhores investimentos disponíveis por aí. A famosa caderneta não é vista com um investimento perfeito, devido ao seu baixo rendimento.

A cada aniversário da data de aplicação, o valor investido recebe juros. Dessa forma, o investidor marca a data em que aplicou o dinheiro como aniversário e, consequentemente, no mesmo dia do mês seguinte, o montante investido recebe uma pequena quantia adicional de juros

A inflação também pode afetar a performance de retorno de investimentos da poupança, reduzindo o poder de compra do dinheiro investido ao decorrer do tempo.

Por que poupar dinheiro é importante?

A ideia de poupar dinheiro já vem com a intenção de reduzir despesas em geral e garantir mais segurança financeira. Por consequência, as pessoas poderão utilizar o dinheiro guardado para realizar algum projeto de vida ou constituir uma reserva de emergência. E principalmente, acumular o capital necessário para a independência financeira.

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Gestão de Risco e Governança Financeira https://uplanner.com.br/gestao-de-risco-e-governanca-financeira/ Tue, 28 Mar 2023 14:19:28 +0000 https://uplanner.com.br/?p=8288 Na segunda semana de março de 2023 o mercado financeiro foi surpreendido com a intervenção no Silicon Valley Bank (SVB). A notícia causou grande agitação entre os clientes, principalmente por ser a “casa” dos investimentos de risco. Muitas startups o usavam para receber e aplicar recursos estrangeiros, como aportes financeiros de fundos de outros países. […]

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Na segunda semana de março de 2023 o mercado financeiro foi surpreendido com a intervenção no Silicon Valley Bank (SVB). A notícia causou grande agitação entre os clientes, principalmente por ser a “casa” dos investimentos de risco. Muitas startups o usavam para receber e aplicar recursos estrangeiros, como aportes financeiros de fundos de outros países.

Mas, o que aconteceu com SVB?

Os depósitos no SVB aumentaram durante a pandemia, quando os investidores procuravam retornos mais altos que os títulos do Tesouro americano de curto prazo. E o SVB manteve os recursos captados de clientes em aplicações em títulos de longo prazo, por terem taxas de juros maiores.
Embora houvessem motivos para as taxas de longo prazo estarem mais altas que as de curto prazo, as taxas curtas poderiam subir, impactando o SVB.

A inflação nos EUA vem aumentando nos últimos anos, encerrando o ano de 2022 em 6,5%, um índice bastante alto para os padrões locais. E para controlar essa inflação, o Federal Reserve (FED), órgão equivalente ao banco central brasileiro, subiu as taxas de juros, mantendo-as em níveis altos. Visando desacelerar a economia e diminuir a inflação.

No entanto, a alta de juros reflete imediatamente na correção dos títulos públicos que o SVB tinha investido, fazendo com que os títulos perdessem valor.

Mas, por que os títulos do SVB perderam valor mesmo mantendo sua rentabilidade?

Porque em comparação às taxas de juros praticadas no momento, os “preços” dos títulos do SVB despencaram, uma vez que a rentabilidade deles está bem menor que as dos títulos comercializados atualmente.

Isso gerou outro problema para o SVB. Clientes procuraram o banco para renegociar seus investimentos, que não estavam rendendo bem, para taxas de juros mais elevadas. O SVB sujeitou-se a precificação de mercado por ter alocado recursos em títulos de longo prazo, o que exigiu venda abaixo do valor de mercado.

Diante disso, na quarta-feira (08/03/2023), o SVB comunicou que precisaria levantar US $2,25 bilhões para continuar a operação. A notícia provocou forte movimentação entre os clientes, gerando uma corrida ao banco para sacar cerca de US$ 42 bilhões em um dia. Isso fez com que houvesse uma intervenção do governo americano, para honrar com os depósitos feitos no SVB.

Pontos que podemos observar

Primeiro, os títulos do tesouro americano são considerados ativos livres de risco de crédito (o governo americano não vai dar “calote”), o que diminuía o risco do banco como detentor de recursos de clientes sob sua gestão. Porém, por serem de longo prazo, para se tornarem líquidos, sujeitam-se a marcação a mercado, portanto se implica risco de mercado. No caso do SVB, o risco estava relacionado com a variação repentina na taxa de juros-base do mercado e o descasamento das taxas de juros de curto prazo e longo prazo.

Segundo, a ausência do risco de crédito afrouxou a fiscalização/supervisão do FED sobre a estratégia ALM (Assets and Liability Management – Gerenciamento de ativos e passivos) do banco. O banco incluiu o risco de concentração, visto que aplicou grande parte do ativo em títulos de longo prazo do tesouro, e considerou o provável descasamento de prazo entre Ativos e Passivos.

E terceiro, com a fiscalização frouxa. O SVB pouco se preocupava em realizar simulações de stress (testes baseados em cenários adversos) nas suas carteiras. Um exemplo de para o risco de mercado, dimensionando o impacto da mudança na taxa de juros (que realmente aconteceu) frente a um cenário de inflação na Europa e nos EUA, guerra da Rússia, acirramento da competição comercial com a China etc.

Lições que podemos tirar disso

O caso do SVB nos mostra a importância de um bom planejamento financeiro, com estratégias bem definidas em face dos objetivos a serem alcançados. Isso vale não só para bancos, mas para qualquer empresa e, também para a vida pessoal e familiar.

O primeiro ponto importante é sobre a concentração de capital. Um dos principais motivos para o SVB chegar nessa situação foi a baixa diversificação na alocação dos recursos de clientes sob sua gestão.

Por isso é muito importante nunca colocar todos os “ovos em uma única cesta”. Em caso de alguma coisa adversa aconteça, não será todo o patrimônio que vai estar comprometido (sob o mesmo risco).

Outro ponto, que também está ligado ao risco de concentração, é a liquidez do patrimônio frente às necessidades de gastos cotidianos, reservas emergenciais, previdência/aposentadoria, objetivos e sonhos (carro, casa, imóveis, viagens etc.).

É imprescindível planejar e traçar estratégias com o objetivo de equilibrar o patrimônio, ou a formação dele.

É altamente recomendável que uma parte dos recursos esteja reservada em ativos com boa liquidez. Assim, facilita o acesso ao capital em caso de situações atípicas e emergenciais.

Por fim, as mudanças nas tendências do mercado, que às vezes ocorrem de forma repentina e abrupta, devem ser motivo de preocupação e consideradas no planejamento e formulação das estratégias. Conhecer e analisar impactos de possíveis alterações nos preços/parâmetros de mercado: taxas de juros de curto e longo prazo, taxas de câmbio, inflação, preços de alimentos, vestuário e serviços etc.

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