Fernanda Veiga, Autor em Uplanner https://uplanner.com.br/author/planner11/ Tecnologia e atendimento humano para você controlar suas finanças Thu, 17 Nov 2022 19:59:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.5 https://uplanner.com.br/wp-content/uploads/2021/09/favicon-150x150.png Fernanda Veiga, Autor em Uplanner https://uplanner.com.br/author/planner11/ 32 32 Fundo Referenciado https://uplanner.com.br/fundo-referenciado/ Thu, 17 Nov 2022 19:59:50 +0000 https://uplanner.com.br/?p=6762 O Fundo Referenciado é fundos de investimentos que tem como meta atingir a rentabilidade igual a uma taxa de referência (benchmark). A principal característica desse tipo de fundo é acompanhar, espelhar, replicar e até ultrapassar esse benchmark específico. Geralmente, as taxas de referência mais usadas são o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e a taxa […]

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O Fundo Referenciado é fundos de investimentos que tem como meta atingir a rentabilidade igual a uma taxa de referência (benchmark). A principal característica desse tipo de fundo é acompanhar, espelhar, replicar e até ultrapassar esse benchmark específico.

Geralmente, as taxas de referência mais usadas são o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e a taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia).

Para que seja um Fundo Referenciado, 95% da carteira deve ser alocada em ativos que acompanhem um benchmark definido inicialmente em regulamento.

Esses ativos podem variar entre títulos públicos ou privados, desde que sejam de baixo risco. São consideradas aplicações conservadoras, com baixo risco e alta liquidez.

Por isso, temos que ficar atentos às taxas de administração para que a rentabilidade desse fundo fique próxima ao benchmark. Os resgates nesses fundos podem ser diários, por sua característica de alta disponibilidade, são chamados de “Fundos Caixa”.

Exemplo: Fundo Referenciado DI

Os Fundos Referenciados DI são os fundos referenciados mais usados como fundo caixa. Sua formação é composta majoritariamente por títulos públicos do tesouro direto atrelados à Selic ou em títulos privados de baixo risco.

O CDI segue a variação da Selic, taxa básica de juros, atingindo um percentual bem aproximado. Assim, é o indicador utilizado como benchmark para avaliar a rentabilidade do fundo DI.

O fundo DI é considerado o mais conservador entre todos os tipos de fundos. De acordo com a classificação da Associação Nacional das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), esse produto se enquadra como um fundo de renda fixa.

Por ser um fundo de renda fixa e, assim acompanhar a variação da taxa básica de juros, o fundo DI é um poderoso instrumento de proteção do patrimônio e oferece rentabilidade melhor que a poupança.

Geralmente, um investidor com perfil conservador busca oportunidades de investimentos que possam rentabilizar mais que a poupança ou um CDB.

Assim, o fundo DI pode ser uma opção interessante de diversificação. A grande jogada é escolher um fundo DI de boa qualidade, com baixa taxa de administração e que possa trazer um desempenho igual ou superior ao CDI.

Além de olhar a rentabilidade, é preciso considerar que o fundo DI possui liquidez diária. Essa pode ser uma grande vantagem frente aos CDBs com liquidez diária, mas que, nos grandes bancos, rendem em média 80% do CDI.

Em relação às desvantagens, destacam-se os custos, que podem influenciar no rendimento do fundo. O ideal é procurar um fundo DI em que a taxa seja inferior a 1% ou a menor possível, para tornar o investimento vantajoso.

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Fundos de Índices – ETFs https://uplanner.com.br/fundos-de-indices-etfs/ https://uplanner.com.br/fundos-de-indices-etfs/#respond Wed, 09 Nov 2022 20:45:57 +0000 https://uplanner.com.br/?p=3147 Os Fundos de Índice (ETFs – Exchange Traded funds) são uma espécie de fundo de investimento. Sua principal característica é replicar a rentabilidade de um índice de referência em questão. Esse benchmark pode ser o Ibovespa, por exemplo, ou qualquer outro índice reconhecido pela CVM. Com isso, o propósito é que o rendimento do fundo […]

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Os Fundos de Índice (ETFs – Exchange Traded funds) são uma espécie de fundo de investimento. Sua principal característica é replicar a rentabilidade de um índice de referência em questão.

Esse benchmark pode ser o Ibovespa, por exemplo, ou qualquer outro índice reconhecido pela CVM. Com isso, o propósito é que o rendimento do fundo seja parecido ou igual ao do índice.

Com isso, ao comprar cotas de um fundo de índice de ações, o investidor passa a possuir remotamente todas as ações que compõe esse índice. Portanto, cada cota possui a mesma dimensão que cada uma delas representa do índice.

Os ETFs possuem algumas vantagens, como:

Baixo custo: os custos envolvidos são bem acessíveis, encontrando ETFs a partir de R$50,00, com lote mínimo de 10 cotas para compra.

Diversificação: é uma das principais características desse tipo de investimento. Por ser composto por ações de múltiplas companhias, é possível alcançar uma boa diversificação no mercado de ações por possuir apenas 1 cota.

Gestão passiva: a rentabilidade está ligada a um benchmark da renda variável como, SMLL, IBOV e IDIV. A composição do fundo é definida com o objetivo de resultado igual ou superior ao referencial. O profissional especializado ficará encarregado de administrar o fundo, assim, não é preciso um vasto conhecimento na área para aplicar nesse tipo de investimento.

Liquidez: esses fundos são negociados diariamente na bolsa de valores, facilitando a compra ou venda das cotas enquanto o mercado estiver aberto.

Reinvestimento: os lucros recebidos pelas ações que compõe esses fundos são reinvestidos para o aumento e valorização do seu patrimônio.

Transparência: todos os documentos e informações são expostas ao investidor. Com isso, você consegue acompanhar e saber tudo o que está acontecendo no seu fundo de índice.

Esses fundos são vantajosos para investidores que desejam diversificação em sua carteira, pois aplicam o seu capital nos diversos ativos que compõem um índice.

Esse tipo de fundo se distingue dos demais, já que o gestor não fica responsável pela análise os ativos e montar uma carteira.

O gestor é encarregado por investir nos ativos do índice em questão, para que o rendimento do fundo seja parecido ou igual ao índice.

No momento que os ativos que fazem parte da carteira desse ETF pagam dividendos, os mesmos são usados pelo gestor para adquirir novas ações. Também, o gestor pode alugar uma parte da carteira de ações e o lucro obtido é convertido a favor dos investidores.

Os fundos de índice são fundos abertos, os investidores criam cotas e o fundo pode crescer. Entretanto, as cotas já presentes nesse ETF podem ser canceladas e o fundo pode diminuir.

Assim, com esse movimento de cancelamento e criação de cotas o investidor adquire o capital correspondente às partes canceladas.

Esse cálculo é feito a partir da divisão do patrimônio líquido pelo número de cotas do fundo no dia.
Tributação dos ETFs:

ETFs de renda variável são tributados em 15% sobre o lucro apurado. Além do mais, não há isenção para pessoas físicas em vendas abaixo de R$ 20.000 ao mês. Os ETFs de renda fixa, em contrapartida, são tributados diretamente na fonte.

Assim, não há necessidade de recolher o imposto pelo investidor.

Quando um investidor vende um fundo de índice de renda variável, ele deve emitir o pagamento do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) daquele mês. O pagamento deste imposto independe do IRPF, Imposto de Renda cobrado anualmente da pessoa física pela Receita Federal.

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Fundo Cambial https://uplanner.com.br/fundo-cambial/ Mon, 07 Nov 2022 17:54:21 +0000 https://uplanner.com.br/?p=6748 Sim! Existem fundos que aplicam em moedas estrangeiras.Vamos entender mais sobre o assunto? Os Fundos Cambiais sempre foram boas opções para diversificar a carteira e proteger o patrimônio das variações do mercado brasileiro. Esses fundos são ideais para quem tem dívidas ou outros compromissos em moedas estrangeiras. Os fundos cambiais também são indicados para quem […]

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Sim! Existem fundos que aplicam em moedas estrangeiras.Vamos entender mais sobre o assunto?

Os Fundos Cambiais sempre foram boas opções para diversificar a carteira e proteger o patrimônio das variações do mercado brasileiro. Esses fundos são ideais para quem tem dívidas ou outros compromissos em moedas estrangeiras.

Os fundos cambiais também são indicados para quem quer fazer hedge da carteira de investimentos local. Isso porque o dólar, por exemplo, costuma ter uma correlação negativa com o desempenho da bolsa de valores.

A principal característica desse fundo é o fato de que o seu fator de risco majoritário é a flutuação de preço de moedas estrangeiras ou a variação do cupom cambial (taxa de juros em dólares no Brasil).

Para ser considerado cambial, um fundo deve manter pelo menos 80% do patrimônio alocado em ativos relacionados a moedas!

Os mais populares dessa categoria são os fundos cambiais de dólar, que apostam nas variações da cotação da moeda americana. O desempenho dos fundos cambiais costuma acompanhar a performance da moeda de referência (dólar, euro ou outras).

Também existem fundos que investem em moedas variadas, incluindo libra, iene e yuan.

Como acompanham a variação de ativos relacionados a moedas, os fundos cambiais têm uma característica fácil de observar, seu desempenho pode variar bastante. Às vezes, de maneira brusca, como acontece com os fundos de ações.

Uma das taxas cobradas no fundo cambial é a de administração, que remunera os serviços de administração e gestão e incide sobre todo o patrimônio mantido pelo investidor.

Independente se o fundo obteve lucro ou prejuízo, a taxa de administração é cobrada.

Outra taxa que pode existir nos fundos cambiais é a de performance, uma remuneração baseada no resultado. Funciona como um bônus que é cobrado pelo administrador por ter conseguido obter uma rentabilidade superior a um referencial previamente combinado.

Além disso, os fundos cambiais estão sujeitos a dois impostos: o Imposto de Renda e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O Imposto de Renda incide sobre a rentabilidade das carteiras, e não sobre o patrimônio inteiro. O IOF, é cobrado apenas se o resgate do investimento for realizado em um período inferior a 30 dias a partir da aplicação. Nesse caso, a alíquota sobre o rendimento pode variar de 96% a 0%, dependendo do prazo.

A diversificação proporcionada pelos fundos é uma vantagem. Fora a proteção do dinheiro das variações de preço das moedas estrangeiras, importante para quem tem compromissos lá fora.

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